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    Resultados do Terceiro Trimestre 2017 de Philips Lighting

     

    Philips Lighting reporta crescimento de vendas comparáveis de 1,3% e melhoramento continuo em rentabilidade operacional

    Outubro 19, 2017

    Destaques do terceiro trimestre

    • Vendas de EUR 1.684 milhões, com um incremento em vendas comparáveis de 1,3%
    • Total de crescimento da venda baseada em LED de 22%, representando agora o 68% das vendas totais (Q3 2016: 56%)
    • EBITA ajustado de EUR 176 milhões (Q3 2016: EUR 175 milhões)
    • Melhora do margem EBITA ajustado de 50 pontos bases de 10.5% (Q3 2016: 10.0%)
    • Resultado líquido de EUR 110 milhões (Q3 2016: EUR 51 milhões)
    • Fluxo de caixa livre de EUR -5 milhões (Q3 2016: EUR 164 million)

     

    Eindhoven, Holanda – Philips Lighting (Euronext Amsterdam ticker: LUZES), líder mundial em iluminação, anunciou hoje os resultados do terceiro trimestre 2017 da companhia. “Em linha com nossos objetivos, Philips Lighting voltou ao crescimento de vendas comparável no trimestre. Pela primeira vez em nossa transformação, o crescimento de sistemas e serviços LED e de iluminação conectada compensa mais que o declínio de nossos negócios convencionais”, disse CEO Eric Rondolat. “Ao mesmo tempo, nós continuamos amelhorando nossa rentabilidade, com os sistemas e serviços de iluminação conectada e LED sendo contribuidores substanciais. Isto demonstra o execução bem sucedida de nossa estratégia assim como continuamos no camino certo para alcançar nossas perspectivas para o 2017.”

     

    Perspectiva

    Alcançar o crescimento positivo de vendas comparáveis no terceiro trimestre é um passo importante na amelhoramento do perfil de crescimento da companhia. Nós estamos no camino certo para amelhorar nosso margem EBITA ajustado por 50-100 pontos bases para o ano completo, excluindo um ganho imobiliário de 15 milhões de euros no segundo trimestre. Além disso, nós esperamos um fluxo de caixa livre forte no quarto trimestrecom base em uma redução substancial nos estoques. 

    Chamada em conferência e webcast de áudio

    Eric Rondolat (CEO) e Stéphane Rougeot (CEO) organizarão uma chamada em conferência para analistas e investidores institucionais às 10 hrs CET para discutir os resultados do terceiro trimestre. 

    Para maiores informações, favor de contatar:

    Philips Lighting Relações de Investimentos

    Robin Jansen

    Tel: +31 6 1594 4569

    E-mail: robin.j.jansen@signify.com

     

    Philips Lighting Comunicações Corporativas

    Elco van Groningen

    Tel: +31 6 1086 5519

    E-mail: elco.van.groningen@signify.com

    Sobre Philips Lighting

     

    Philips Lighting (Euronext Amsterdam ticker: LUZES), líder global em produtos, sistemas e serviços de iluminação, entrega inovaçõs que desbloqueam valores comerciais, fornecendo experiências de usuário ricas que ajudam a amelhorar vidas. Servindo mercados profissionais e de consumidor, nós lideramos a indústria em alavancar a Internet das Coisas (Internet of Things) para transformar casas, edifícios e espaços urbanos. Com vendas no 2016 de EUR 7,1 bilhões, temos cerca de 34.000 empregados em mais de 70 países. Notícias de Philips Lighting podem ser encontradas no Newsroom, Twitter e LinkedIn. Informação para investidores pode ser encontrada no sítio de Investor Relations.

    Informação Importante

    Declarações prospectivas e Riscos & Incertezas

    Este documento e a apresentação oral relacionada contém, e as respostas às questões que podem surgir depois da apresentação, declarações prospectivas que refletem as intenções, crenças ou expectativas e projeções atuais de Philips Lighting N.V. (a “Companhia”, e junto às subsidiárias, o “Grupo”), incluindo declarações a respeito da estratégia, estimativas de crescimento de vendas e os resultados operacionais futuros.

     

    Por sua natureza, estas declarações envolvem riscos e incertezas enfrentadas pela Companhia e seus Grupos, e um número importante de fatores podem causar resultados ou consequências que podem diferir materialmente dos expressados em qualquer declaração prospectiva como resultado dos riscos e incertezas. Esses riscos, incertezas e outros fatores importantes incluem e não estão limitados à: desenvolvimentos económicos e políticos adversos, os impactos de rápidas mudanças tecnológicas, concorrência no mercado das luzes em geral, desenvolvimento de sistemas e serviços de iluminação, implementação bem sucedida de programas de transformação de negócios, o impacto de aquisições e outras transações, o impacto da operação do Grupo como empresa listada publicamente, passivos e custos de pensão, o estabelecimento de identidade corporativa e de marca, consequências fiscais adversas da separação da Royal Philips e a exposição às leis fiscais internacionais. Por favor, olhe o capítulo 12 “Fatores de Risco e Gerenciamento de Riscos” do Relatório Anual 2016 para ler sob a discussão de riscos materiais, incertezas e outros fatores importantes que podem ter um efeito material adverso nos negócios, resultados de operações, condições fiscais e perspectivas do Grupo. Esses riscos, incertezas e outros fatores importantes devem ser lidos em conjunto com a informação incluída no Relatório Anual 2016 da Companhia e no relatório semi-anual para a primeira metade do 2017.

     

    Os riscos adicionais atualmente não conhecidos pelo Grupo o que o Grupo não tenha considerado até a data deste documento podem ser importantes e podem ter material com efeito adverso no negócio, resultado de operações, condições financeiras e prospectos do Grupo ou podem causar que as declarações prospectivas discutidas neste documento não acontecem. O Grupo não se compromete e não vai atualizar necessariamente qualquer das declarações prospectivas à luz de novas informações ou eventos, exceto na medida necessária por leis aplicáveis.

     

    Informação do Mercado e da Indústria

     

    Todas as referências à quota de mercado, dados do mercado, estatísticas da indústria e previsões da indústria neste documento consiste de estimativas por profissionais da indústria, competidores, organizações ou analistas, de informação disponível publicamente ou da avaliação própria do Grupo e de suas vendas e mercados. Os rankings estão baseados nas vendas salvo indicação em contrário.

     

    Medidas financeiras não-IFRS

     

    Algumas partes deste documento contém medidas financeiras e índices não-IFRS, como crescimento de vendas comparadas, margem bruto ajustado, EBITA, EBITA ajustado, fluxo de caixa livre, e outros índices relacionados, os quais não são medidas reconhecidas de desempenho financeiro ou liquidez de acordo com as IFRS. As medidas financeiras não-IFRS apresentadas são medidas usadas pela gestão para monitorar desempenho subjacente dos negócios e operações do Grupo e, adequadamente, não foram auditados e revisados. Nem todas as empresas calculam medidas financeiras não-IFRS do mesmo jeito ou de forma consistente e essas medidas e índices podem não ser comparáveis às medidas usadas por outras companhias sob o mesmo nome ou nome semelhante. Uma reconciliação destas medidas financeiras não-IFRS com as medidas financeiras IFRS mais diretamente comparável está apresentada neste documento. Para maiores informações sobre medidas financeiras não-IFRS, favor de olhar o “Capítulo 17 Reconciliação de medidas não-IFRS” no Relatório Anual 2016.

     

    Apresentação

     

    Todas as quantidades estão em milhões de Euros salvo indicação em contrário. Todos os dados reportados estão sem auditar. Salvo indicação em contrário, a informação financeira foi preparada de acordo com as políticas contábeis, como indicado no Relatório Anual 2016.

     

    Como parte do processo de melhoria dos relatórios financeiros, a apresentação do item da linha “Resultados relacionados aos investimentos em associados” foi transferido para o subtotal “Renda antes de impostos” nas demonstrações de resultados consolidados. Esta mudança não afetou a renda das operações ou posição financeira.

     

    Regulamento sobre o abuso do mercado

     

    Este comunicado de imprensa contém informação dentro do significado do Artigo 7(1) do Regulamento do Abuso de Mercado da UE.